Como tratar a infertilidade causada pela síndrome do ovário policístico?

  • 21/06
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A síndrome do ovário policístico (SOP) é um distúrbio hormonal que acomete boa parte da população feminina. Além de poder alterar a ovulação e a menstruação, este problema pode desencadear uma série de desequilíbrios na saúde da mulher, comprometendo, inclusive, sua fertilidade.


Embora seja um distúrbio comum, a causa da SOP ainda não é totalmente elucidada. Alguns estudos indicam que os fatores genéticos podem estar relacionados à condição, mas outros especialistas acreditam que a síndrome do ovário policístico tem ligação direta com a resistência à ação da  insulina, que geraria uma alteração nos hormônios da mulher.


Para saber mais sobre o tema, acompanhe as próximas informações.


O que é a síndrome do ovário policístico (SOP)?


Como mencionado anteriormente,  a SOP é um distúrbio gineco-endócrino caracterizado por desequilíbrios nos níveis hormonais. A condição afeta cerca de 10% das mulheres em idade fértil, conforme apontam os dados da Organização Mundial da Saúde.


De modo geral, a síndrome do ovário policístico é marcada por uma série de sintomas. A paciente pode apresentar irregularidade menstrual; aumento dos níveis de testosterona; queda de cabelo; aparecimento de acne; aumento dos pelos da face, mama e abdômen.


O diagnóstico da SOP requer a apuração do histórico clínico da paciente, histórico do seu ciclo menstrual, exames de sangue para verificar as dosagens hormonais e a realização de um ultrassom do útero e dos ovários.

Como a SOP afeta a fertilidade?


De acordo com estatísticas levantadas pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, a síndrome do ovário policístico provoca infertilidade em até 40% das pacientes. Isso acontece porque o distúrbio pode gerar a ausência de ovulação, impossibilitando a mulher de engravidar naturalmente. 


Entretanto, a medicina reprodutiva já dispõe de diversos tratamentos que permitem à paciente realizar o sonho de ter um filho. Nos casos em que a SOP é a única razão da infertilidade, o médico poderá recomendar a indução da ovulação por medicamentos associada à relação sexual programada (RSP). Porém, se a dificuldade para engravidar for causada por outros fatores, é possível investir em técnicas de reprodução assistida como a inseminação artificial (IA) ou a fertilização in vitro (FIV).

A RSP é recomendada nos casos de infertilidade feminina relacionada à ausência de ovulação, fazendo uso de medicação para induzir a ovulação . É essencial, porém, que a paciente tenha menos de 35 anos, uma boa reserva ovariana, tubas uterinas desobstruídas e seu parceiro seja considerado fértil. 

Já a IA pode ser indicada em casos de infertilidade masculina, quando a mulher não consegue engravidar devido a fatores internos do seu parceiro. Por fim, a FIV pode ser a opção sugerida nos casos mais complexos, quando não há chances de sucesso com as outras técnicas.

Buscando um médico especialista


A síndrome do ovário policístico pode aumentar o risco de diabetes, depressão, colesterol alto, doenças cardiovasculares, entre outros problemas. Daí a importância de buscar um médico para realizar um acompanhamento periódico e o tratamento mais adequado.

No Instituto Verhum — que é referência nacional na área de reprodução assistida —,  você pode contar com um corpo clínico preparado para tratar a síndrome do ovário policístico e a infertilidade causada pelo distúrbio. Além de oferecer uma medicina de excelência, o Instituto se preocupa em garantir um atendimento acolhedor e humanizado para cada paciente, sempre respeitando suas necessidades e expectativas.

Se você sonha em ser mãe, mas possui SOP, não deixe de agendar uma consulta com nossos especialistas.  Basta entrar em contato através do WhatsApp (61) 9660-4545 ou telefone (61) 3365-4545. Será um prazer atendê-la!

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