A endoscopia ginecológica dói?

  • 30/03
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Ninguém gosta de passar por exames médicos, mas existem muitos casos em que eles são indispensáveis para nossa saúde. Na Ginecologia, um dos maiores medos é se a endoscopia ginecológica dói. 


Na verdade, a videoendoscopia ginecológica (como também é chamada) engloba duas técnicas principais: a laparoscopia e a histeroscopia. Elas são consideradas minimamente invasivas e, de modo geral, têm como objetivo diagnosticar, avaliar ou tratar quaisquer alterações no útero, nos ovários ou nas tubas uterinas. 


Neste texto, você entenderá melhor a laparoscopia e a histeroscopia, como elas são realizadas e para que elas servem. Assim, ficará mais fácil entender se a endoscopia ginecológica dói ou não. Portanto, continue por aqui até o final para descobrir tudo!


Como a laparoscopia funciona?


Antes de saber se a endoscopia ginecológica dói, é preciso conhecer as técnicas específicas, pois cada uma possui suas características próprias. Então, vamos conhecer primeiro a laparoscopia!


A laparoscopia ginecológica, também chamada de videolaparoscopia, é um procedimento pouco invasivo que funciona com o auxílio de imagens por vídeo. Isso significa que não há necessidade de cortes grandes. 


As incisões são pequenas e realizadas com pinças menores, junto a uma câmera para visualização e insuflação de gás para facilitar a operação.


O médico especialista pode recomendar a videolaparoscopia tanto para diagnosticar certos problemas quanto para tratar algumas doenças. No geral, os casos para os quais ela é indicada são: endometriose, cistos nos ovários, laqueadura das tubas uterinas, miomas, aderências pélvicas, entre outros.


Como a histeroscopia funciona?


A histeroscopia é realizada a partir da aplicação de uma câmera via vaginal, para que o especialista possa visualizar a cavidade uterina. Existem dois tipos de histeroscopia: a diagnóstica e a cirúrgica. 


Na histeroscopia diagnóstica, o objetivo é fazer uma análise do útero e identificar possíveis distúrbios. Ela é recomendada para investigar causas de infertilidade, dores intensas e sangramentos incomuns, assim como para consertar a posição do DIU, ou até removê-lo.


Já a histeroscopia cirúrgica é um tipo de tratamento que pode ser eficiente para: eliminação de restos ovulares, retirada de pólipos, retirada de septo uterino, retirada de miomas submucosos, aderências na cavidade uterina, entre outros.


Afinal, a endoscopia ginecológica dói?

Como você viu, as técnicas de endoscopia ginecológica são mais vantajosas do que os métodos tradicionais porque são consideradas minimamente invasivas, mais rápidas e mais práticas. 

Tudo isso significa que o pós-operatório é menos dolorido, o tempo de recuperação é menor, as cicatrizes são mínimas e discretas, a internação é mais veloz e o sangramento cirúrgico usual é bem reduzido. 

Sendo assim, apesar de não ser possível estabelecer uma regra geral para todos os pacientes, podemos concluir que a endoscopia ginecológica dói menos do que procedimentos convencionais invasivos. 


De qualquer forma, o importante é se consultar com um ginecologista para receber orientações precisas antes, durante e após os procedimentos. Procure uma clínica que ofereça estrutura de ponta, tecnologias modernas, instalações mais aconchegantes e um atendimento humanizado.



No Instituto Verhum, nossos ginecologistas são altamente qualificados para realizarem tanto a laparoscopia quanto a histeroscopia, além de diversos outros procedimentos.


Nós temos uma equipe completa de médicos ginecologistas, obstetras, psicólogos, nutricionistas e outros profissionais prontos para lhe acolher da melhor forma possível. Somos referência nacional em Reprodução Assistida e tratamentos ginecológicos.


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