Qual é a diferença entre laparoscopia e histeroscopia?

  • 05/02
  • BLOG VERHUM
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Antigamente, as pessoas tinham muito medo de realizar qualquer procedimento médico, especialmente cirurgias, por conta dos grandes cortes e métodos invasivos utilizados. 


Hoje em dia, porém, as tecnologias estão muito mais avançadas e assim proporcionam métodos eficazes, práticos e minimamente invasivos. A laparoscopia e a histeroscopia são ótimos exemplos dessa evolução. 


As duas técnicas são usadas para diagnosticar e tratar algumas doenças ginecológicas, muitas relacionadas à infertilidade, como a endometriose, miomas, pólipos, aderências, entre outras.


Neste texto, iremos explicar o que é cada uma das técnicas, como elas são feitas e quais problemas elas tratam ou detectam. Assim, você conseguirá entender com facilidade a diferença entre laparoscopia e histeroscopia. Vamos lá!


O que é a laparoscopia e como ela é feita?


A laparoscopia ginecológica, também chamada de videolaparoscopia, é um método cirúrgico pouco invasivo que funciona com o auxílio de imagens por vídeo.


Nesse procedimento, os cortes grandes são substituídos por pequenas incisões com pinças delicadas, uma câmera para visualização e insuflação de gás para facilitar a operação.


Apesar de ser bem prática, a laparoscopia precisa ser realizada em centro cirúrgico, com anestesia geral.


Se comparada com cirurgias convencionais, a videolaparoscopia possui diversas vantagens para o paciente. Entre os principais, podemos apontar:


  • Pós-operatório menos dolorido;

  • Cicatrizes mínimas e discretas;

  • Tempo menor de recuperação;

  • Tempo menor de internação;

  • Redução de sangramento durante a cirurgia.


Quais doenças podem ser diagnosticadas ou tratadas com laparoscopia?


A videolaparoscopia pode ser indicada tanto para um diagnóstico mais preciso de certos problemas ou para o tratamento eficaz de outras doenças. Quem determina o objetivo e a necessidade do procedimento é o ginecologista especializado.


No geral, porém, podemos apontar alguns dos principais problemas que estão relacionados à técnica da laparoscopia, seja para diagnosticá-los ou tratá-los. São eles:



O que é a histeroscopia e como ela é feita?


A histeroscopia, por sua vez, funciona como uma videoendoscopia ginecológica. Basicamente, uma câmera (juntamente a um instrumento) é introduzida via vaginal para que o médico possa visualizar a cavidade uterina. 


Assim como a laparoscopia, a histeroscopia também precisa ser realizada em um centro cirúrgico e com sedação. Além disso, outra semelhança é que somente um ginecologista poderá determinar a sua necessidade e objetivo.


Suas maiores vantagens comparadas aos métodos tradicionais estão no fato de que o procedimento é muito mais rápido, minimamente invasivo (sem cortes) e bem prático.


Quais doenças podem ser diagnosticadas ou tratadas com histeroscopia?


É importante falar que existem dois tipos de histeroscopia: a diagnóstica e a cirúrgica. A primeira serve para analisar o útero e identificar possíveis problemas. Ela é muito usada para investigar causas de infertilidade, dores intensas e sangramentos incomuns, assim como para consertar a posição do DIU, ou até removê-lo.


Já a histeroscopia cirúrgica serve para tratar alguns problemas já diagnosticados e identificados. Como exemplo de suas funções, podemos citar: 


> Retirada de pólipos;

> Retirada de miomas submucosos;

> Eliminação de restos ovulares;

> Lise de sinéquias (aderências dentro da cavidade uterina)

> Retirada de septo uterino.



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