Conheça as técnicas de alta complexidade em clínica de reprodução assistida

  • 26/04
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Os avanços na medicina reprodutiva abriram novas perspectivas para casais e indivíduos que enfrentam desafios de infertilidade. Dentro desse cenário, surgem as técnicas de alta complexidade e baixa complexidade em clínica de reprodução assistida, oferecendo opções diferenciadas para alcançar o tão desejado sonho da parentalidade.

Neste texto, iremos explicar as características, diferenças e aplicabilidade de cada uma dessas abordagens, visando orientar aqueles que sonham em ter um filho na escolha do caminho mais adequado para sua jornada rumo à fertilidade. Então, venha com a gente até o final!

O que seriam as técnicas de alta complexidade em clínica de reprodução assistida?

As técnicas de alta complexidade são os procedimentos avançados realizados em laboratório, com manipulação dos gametas (óvulos e espermatozoides), visando superar desafios reprodutivos mais complexos. Essas técnicas são aplicadas em situações em que as causas da infertilidade são mais severas ou quando tratamentos de baixa complexidade não foram bem-sucedidos.

São diversas as aplicabilidades das técnicas de alta complexidade, abrangendo uma ampla gama de condições e cenários reprodutivos. Elas são indicadas em casos de infertilidade masculina severa, como baixa contagem de espermatozoides ou baixa motilidade, infertilidade feminina decorrente de problemas como endometriose avançada, tubas uterinas obstruídas, síndrome dos ovários policísticos e falhas repetidas em tratamentos anteriores de reprodução assistida.

Além disso, as técnicas de alta complexidade são frequentemente empregadas quando há necessidade de utilizar óvulos ou espermatozoides doados, bem como em casos de idade materna avançada, que podem afetar a qualidade dos gametas.

O que e quais são as técnicas de baixa complexidade?

As técnicas de baixa complexidade em clínica de reprodução assistida são procedimentos menos invasivos e menos complexos realizados para ajudar casais e indivíduos a superar desafios reprodutivos iniciais.

Essas técnicas são geralmente o primeiro passo no tratamento da infertilidade, sendo menos invasivas e mais acessíveis do que as técnicas de alta complexidade, e são indicadas para casais que têm uma boa reserva ovariana e nenhuma causa de infertilidade severa identificada.

As principais técnicas de baixa complexidade são:

> Relação sexual programada - Também chamada de coito programado, a técnica envolve a estimulação ovariana da mulher com o uso de medicamentos para induzir a ovulação, seguida pelo monitoramento do ciclo menstrual e a determinação do momento ideal para a relação sexual, visando aumentar as chances de concepção.

> Inseminação intrauterina (IIU) - Consiste na inserção de espermatozoides previamente preparados no útero da mulher durante o período de ovulação, utilizando um cateter. A inseminação intrauterina é utilizada em casos de problemas leves de fertilidade masculina, disfunções sexuais, ou quando a causa da infertilidade é desconhecida.

Quais são as técnicas de alta complexidade?

Na verdade, as técnicas de alta complexidade em clínica de reprodução assistida englobam a fertilização in vitro e outros tratamentos relacionados a ela, sendo que o principal é a ICSI. Entenda melhor sobre eles abaixo:

> Fertilização in vitro (FIV)

A FIV envolve a coleta de óvulos da mulher após estimulação ovariana, seguida pela fertilização desses óvulos com os espermatozoides do parceiro em laboratório. Os embriões resultantes são cultivados por alguns dias e, em seguida, um ou mais embriões são selecionados e transferidos para o útero da mulher.

Essa técnica é indicada para uma variedade de condições, incluindo falhas anteriores em tratamentos de baixa complexidade, endometriose, fator tubário, fator masculino e idade materna avançada.

> Injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI)

A ICSI é uma variante da FIV em que um único espermatozoide é injetado diretamente no óvulo da mulher, utilizando uma técnica de micromanipulação. Isso é especialmente útil em casos de infertilidade masculina severa, como baixa contagem de espermatozóides, baixa motilidade ou morfologia anormal dos espermatozoides.

Além disso, a ICSI também pode ser utilizada em casos de falha prévia na FIV convencional ou em casos em que a qualidade dos óvulos é uma preocupação.


Para saber qual das técnicas de alta ou baixa complexidade são as melhores para seu caso, é importante se consultar em uma clínica de reprodução assistida que lhe acompanha desde o diagnóstico, durante o tratamento e apoio psicológico, até o pré-natal.

Felizmente, você encontra tudo isso no Instituto Verhum!

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