1- “Todo câncer causa infertilidade.”
MITO!
Primeiramente, é importante dizer que as maiores causas de infertilidade em pacientes oncológicos estão relacionadas aos tratamentos realizados, em especial a quimioterapia e a radioterapia, que danificam as células responsáveis pela produção dos gametas.
Mesmo assim, não é possível estabelecer com certeza que esses tratamentos irão prejudicar a fertilidade dos pacientes, pois é preciso analisar outros fatores, como a idade, a intensidade do tratamento, o tipo de câncer, entre outros.
Infelizmente, alguns tipos de câncer podem afetar diretamente o sistema reprodutor do paciente, como câncer no colo de útero e câncer nos testículos. Todavia, mesmo nesses casos, é essencial conversar com seu médico para entender suas chances.
2- “Uma paciente oncológica grávida pode ter um bebê saudável.”
VERDADE!
Embora seja verdade que muitas pacientes oncológicas deem à luz a bebês saudáveis, é necessário alertar que a gestação durante a doença ou tratamento oncológico deve ser evitada ao máximo!
Caso a paciente já esteja grávida quando for diagnosticada com câncer ou descubra a gravidez depois, o indicado é realizar a quimioterapia somente a partir do terceiro mês, e não iniciar a radioterapia durante todo o período de gestação.
Logicamente, a paciente não deve interromper o tratamento ou tomar decisões sem a orientação de seu médico! É sempre bom reforçar que cada caso é um caso e apenas um especialista pode avaliar sua situação.
3- “É possível preservar a fertilidade para tentar engravidar após o tratamento.”
VERDADE!
Felizmente, graças às técnicas avançadas de reprodução assistida, muitos pacientes conseguem engravidar após o tratamento oncológico mesmo que seus gametas tenham sido prejudicados.
Essa nova chance ocorre a partir da criopreservação, ou seja, o congelamento de óvulos ou de sêmen antes do tratamento iniciar.
Basicamente, os gametas saudáveis são coletados e congelados em nitrogênio até que os pacientes decidam descongelá-los para realizar uma técnica de reprodução assistida, como a Fertilização in vitro (FIV) e a inseminação intrauterina.
4- “Não existe tempo de espera.”
MITO!
Os oncologistas recomendam aguardar um período após o término do tratamento oncológico antes de engravidar. Esse intervalo, conhecido como "período de espera", permite que o corpo da paciente se recupere dos efeitos do tratamento, favorecendo uma gravidez mais saudável. O tempo recomendado pode variar de 6 meses a 2 anos após o tratamento, dependendo das condições individuais de cada paciente.
Além disso, é crucial realizar uma avaliação da fertilidade. Isso geralmente envolve consultas com um especialista, que pode realizar exames para verificar a qualidade dos óvulos e a saúde do sistema reprodutivo.
Felizmente, você pode contar com a Verhum!
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