6 pontos para considerar antes de realizar o congelamento de óvulos

  • 29/01
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O congelamento de óvulos tem se tornado uma opção cada vez mais procurada por mulheres que desejam preservar sua fertilidade e ganhar controle sobre o timing da maternidade. Isso porque a técnica apresenta estatísticas positivas pelo mundo todo.

Segundo a Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva, o número de gestações e nascimentos de bebês saudáveis resultantes de óvulos congelados está entre 30% e 60%, a depender de fatores pessoais.

No entanto, devido à falta de informação, muitas mulheres decidem congelar seus óvulos tardiamente, quando a qualidade dos óvulos já não permite atingir as maiores chances de engravidar.

Portanto, é importante conhecer os principais fatores e aspectos que envolvem o congelamento de óvulos para lhe ajudar a tomar sua decisão de forma embasada e no tempo certo.

Então, venha conosco e fique até o fim para descobrir tudo!

1- Não existe uma idade ideal, mas existe uma faixa etária indicada.

Embora não exista uma idade universalmente ideal para o congelamento de óvulos, há faixas etárias mais propícias. Segundo a Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva (ASRM), o período ótimo para essa técnica situa-se entre os 20 e 30 anos. Nesse intervalo, a fertilidade está no auge, e a reserva ovariana é mais significativa, proporcionando óvulos mais saudáveis.

Mesmo que seja possível realizar o congelamento de óvulos após esse período, a probabilidade de concepção diminui progressivamente com o avançar da idade, devido à redução na produção e na qualidade dos óvulos ao longo do tempo.

Dessa forma, a Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA) sugere que as mulheres considerem realizar o procedimento preferencialmente até os 35 anos, visando otimizar as chances de sucesso e preservar a viabilidade dos óvulos.

2- Existem três etapas principais para o congelamento de óvulos.

Antes de tomar a decisão final, é fundamental conhecer as três etapas e as verdades do congelamento de óvulos em seu processo, pelo menos os aspectos básicos que envolvem as técnicas. Por isso, conheça melhor a seguir:

  • Estimulação da ovulação:

Nesta fase, são administrados medicamentos para induzir a ovulação, buscando otimizar a produção de óvulos.

  • Captura dos óvulos:

Após um período de monitoramento dos resultados da estimulação ovariana, ocorre a coleta dos óvulos. Durante essa etapa, a paciente é submetida à sedação para minimizar desconfortos. O médico especializado realiza a aspiração dos óvulos, que são posteriormente encaminhados e preparados para o processo de congelamento.

  • Congelamento:

No procedimento de congelamento, há uma atenção rigorosa ao controle e à manutenção da qualidade das células. Os óvulos são congelados para preservar sua integridade, permitindo sua utilização posterior em processos de fertilização e transferência embrionária para o útero. Este estágio é fundamental para assegurar a viabilidade dos óvulos durante o período de armazenamento.

3- A qualidade dos óvulos não é perdida com o tempo.

Não há um prazo de validade definido para óvulos congelados. Isso significa que não é viável estabelecer um limite temporal para o armazenamento, uma vez que não há evidências indicando uma redução na qualidade dos óvulos ao longo dos anos.

A decisão de quando proceder ao descongelamento é inteiramente pessoal, ficando a critério da mulher. Algumas optam por adiar esse processo por mais de uma década. No entanto, é crucial ter em mente que a idade no momento do descongelamento é um fator determinante que influencia a taxa de sucesso da gravidez.

Portanto, embora haja flexibilidade no prazo de decisão, é recomendável considerar a idade como um elemento relevante ao planejar o processo de utilização dos óvulos congelados.

4- A recuperação é tranquila e ágil.

Muitas mulheres temem os efeitos dos hormônios usados na indução da ovulação, mas esse processo costuma durar cerca de 12 dias apenas. Por volta de um mês depois esses hormônios já saíram completamente do corpo das pacientes. Assim, elas já estão livres para realizar todas as suas atividades normalmente.

Além disso, algumas mulheres podem vivenciar sintomas desconfortáveis, como cólicas e dor na região pélvica, mudanças de humor, retenção de líquidos e cefaleia (dor de cabeça).

Contudo, é crucial compreender que esses efeitos são considerados normais e não demoram para desaparecer.

5- Não é preciso retirar o DIU para congelar os óvulos, no geral.

Mulheres que fazem uso do dispositivo intrauterino (DIU), mesmo quando se trata de uma opção liberadora de hormônios, como o Mirena, geralmente não precisam removê-lo. Isso ocorre porque o hormônio liberado não interfere na estimulação e desenvolvimento dos folículos.

No entanto, em relação a outros métodos contraceptivos, a necessidade de ajustes pode variar conforme o tipo de medicamento utilizado e o histórico médico da paciente. No caso das pílulas anticoncepcionais orais, é comum que se recomende a suspensão do uso antes de iniciar a estimulação ovariana, sendo esse um procedimento que pode depender das características específicas de cada método e da orientação médica.

6- Procure uma clínica que seja referência nacional em congelamento de óvulos.

Para assegurar o êxito no processo de congelamento de óvulos, é crucial contar com uma equipe de especialistas em medicina reprodutiva. Isso se deve ao fato de que o procedimento engloba diversas etapas, requerendo a colaboração de médicos ginecologistas, obstetras, geneticistas, e outros profissionais indispensáveis nos tratamentos de fertilidade feminina.


O Instituto Verhum, renomado nacionalmente na área de reprodução assistida, dispõe de uma equipe multidisciplinar dedicada a fornecer assistência abrangente a mulheres que buscam congelar seus óvulos. Além de proporcionar um atendimento humanizado e acolhedor, o Instituto investe em tecnologias de ponta, garantindo total segurança e modernidade no processo de congelamento de óvulos, sêmen e embriões.

Para saber mais, entre em contato pelo WhatsApp (61) 99660-4545 ou ligue (61) 3365-4545!

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